Aonde está aquela mão
Que me salvou e me deu paz
Solto o tempo dessa mão
Ponho tempo andar para traz
No lago deixo de ser,
Vaza-me toda a sensação
no meu sentido ocular
Reina agora o defeito
de quem quer voltar ao mar
O tempo deste labirinto
Vejo terra ao acordar
Rezo sonhos prego tempos
Masco amor, ferro e fogo
Dou-te em parte, vendo todo
E agora sou azar…
quarta-feira, julho 30, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Recitar o som puro e fugaz dos sonhos. adormecem os ombros, na vigia de um tempo gentil...encantam-me os teus versos.
belos
doces
tristes
reais
magicos
o sorriso...
a nostalgia...
a raíz...
o amor...
a saudade...
o desejo...
recordações que vão e veem, que viajam e divagam pela tua mente a despertar.
lindo
bjs
tsr
Enviar um comentário