Ver-te dançar de olhos fechados,
descer a montanha de faróis apagados
guiada pela lua
no mota insegura
antes te figura
agora mais pura
expomos a frase
a força que te arrase
no grito que atrasas e soltas agora
no lado de fora
do meu párabrises
abriu-se o lençol
seguro os cordões
agora os vizinhos
sozinhos
são os aviões.
Caimos no verde
a sombra que te acende
descende
no firme lugar
que haviamos combinado
agora chegar.
No levante do monte
deixamos o monge
largamos as fardas
sonhamos com fadas
regamos plantas
de adrenalina
o vicio
no cio
no rio
na calma
a força
reforça a nossa alma...
Amén
quinta-feira, setembro 20, 2007
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