"O olhar dele parecia muitas vezes irromper de um naufragio, pronto a de novo enfrentar as vagas, num veleiro à bolina, e o veleiro era o palco onde fazia o peito aos ventos e nos contava a vida de marinheiro, como se procurá-se connosco a ilha escondida.
Quando chegou a noticia de que ele fora apanhado pela ostra gigante, sentimo-nos sitiados no cais, aonde só o sonho fica, só ele pode ficar.
É como se Aguardela e Corto Maltese, estivessem sentados no convés do veleiro Chic, cujas as viagens pela rota de Vieira ..."
para ouvir in Cais da Matinha . TSF . Fernando Alves e Alexandrina Guerreiro
Não resisti a partilhar...
1 comentário:
E fizeste muito bem em partilhar.
Sempre que posso escuto.
O que é bom é para divulgar e este cais é um porto onde se deve atracar.
Tsr
Enviar um comentário