Hoje a seguir ao almoço entrou no gabinete um homem com um trolei que incluia ao que parecia uma saco de viagem e um computador portátil.
Eu saía da casa de banho e cruzava-me com ele, apresentou-se em francês e pelo nome percebi logo que era quem um colega já havia comentado a quem estaria a fazer o acompanhamento técnico de um chalet, tratar-se de um arquitecto português. Apresentei-me e também ele percebeu que o meu apelido era português, rimos e falamos em português o resto do tempo. Acabava de chegar de avião, viu-se um pouco atrapalhado para descobrir o local.
Trata-se de um arquitecto, jovem, já com uma boa carreira, agora cediado em Paris e a colaborar com um também muito importante arquitecto francês de renome mundial.
Foi uma festa perceber que um compatriota estava no gabinete e lá permaneceu toda tarde, para além do trabalho trocamos varias impressões.
Amanhã vamos "boir un verre".
Depois contarei o resto...
T d b
terça-feira, abril 17, 2007
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1 comentário:
Impossível, não me sentir identificada.
escrever, soltar as cordas, as cores, ser a terra húmida,os outros, as línguas. Alguém encontra no que escreves o que se chama vida, vivência, saudade, coincidência, fado, português, Portugal.
muito sensivel, gostei,
espero o próximo episódio
bjs
tesoura
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